Desordem

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Inconstante e imprevisível. Quase sempre em profunda desordem e confusão.. mas sempre com sinceros motivos e sentimentos extremamente aflorados. Não escrevo com a intenção de que gostem tampouco de que me entendam. Apenas escrevo. E me sinto bem com isso. São os 10 minutos do meu dia que tiro para ser eu (ou pelo menos tentar). São palavras confusas, muitas vezes tristes e outras tantas com excesso de alguma coisa... amor, saudade, alegria, raiva, tristeza, desejo, paixão... tudo quase sempre exagerado. Não me julgue e nem ao menos tente me entender pelo que eu escrevo, nem tudo foi verdade, nem tudo eu vivi. Grande maioria eu fantasiei ter vivido por um motivo qualquer que naquele momento me pareceu válido. E no fundo eu queria mesmo que tudo fosse como eu escrevo, sem mudar uma vírgula do lugar.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Ser teu pão, ser tua comida

Eu quero a sorte


Todo amor que houver nessa vida - Cazuza

De um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida
No embalo da rede
Matando a sede na saliva

Ser teu pão , Ser tua comida
todo o amor que houve nessa vida
E algum trocado pra dar garantia

E ser artista
No nosso convívio
Pelo inferno e céu

Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio
Em melodia

Ser teu pão , Ser tua comida
todo o amor que houve nessa vida
E algum veneno antimonotonia

E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio
O mel e a ferida
E o corpo interior feito um furacão
Boca , nuca , mão
E a tua mente não
Ser teu pão , Ser tua comida
todo o amor que houve nessa vida
E algum remédio que me dê alegria.

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