Desordem

Minha foto
Goiânia, GO, Brazil
Inconstante e imprevisível. Quase sempre em profunda desordem e confusão.. mas sempre com sinceros motivos e sentimentos extremamente aflorados. Não escrevo com a intenção de que gostem tampouco de que me entendam. Apenas escrevo. E me sinto bem com isso. São os 10 minutos do meu dia que tiro para ser eu (ou pelo menos tentar). São palavras confusas, muitas vezes tristes e outras tantas com excesso de alguma coisa... amor, saudade, alegria, raiva, tristeza, desejo, paixão... tudo quase sempre exagerado. Não me julgue e nem ao menos tente me entender pelo que eu escrevo, nem tudo foi verdade, nem tudo eu vivi. Grande maioria eu fantasiei ter vivido por um motivo qualquer que naquele momento me pareceu válido. E no fundo eu queria mesmo que tudo fosse como eu escrevo, sem mudar uma vírgula do lugar.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

(...)     Estou tentando me encontrar.. e dessa vez é de verdade, eu juro. Não é só mais uma falsa promessa de ano novo. Entre todas essas confusões e incertezas, eu estou mesmo decidida. Estou mudando hábitos, revendo conceitos, ou melhor, criando-os. Estou pesando valores e me adaptantdo à confusão que é aqui dentro, estou de verdade aprendendo a viver com a insconstância e a desordem que sou.
Mas mesmo assim ainda sinto que falta algo.
Não sei.. acho mesmo que só me encontro por inteiro em você. E que se foda o clichê. Queria que tudo entre nós fosse de fato clichê, talvez seria mais fácil do que lidar com essas mudanças que a vida têm nos dado.
Não podia uma única vez ter sido como se espera?
Não me importaria de não ter uma história incrível e totalmente incomun pra contar.
Me contentaria em repetir " ..e viveram felizes para sempre". 
Mas com agente tinha que ser diferente né?! Desde o princípio.
Tão incomum, tão diferente.
 Tão intenso.
    Acho que é disso que sinto falta, da intensidade que a minha vida tinha com você, tudo era tão importante, tão urgente, tão especial, até os pequenos detalhes que hoje acabam deixando passar despercebidos. E eu confesso que estou aprendendo a viver sem eles.

   

Nenhum comentário:

Postar um comentário