Tão simples como andar e tão intenso como respirar.
15 minutos, não foram mais que isso... e nem precisava.
Um sorriso, uma palavra, um convite, um por de sol e uma conversa.
Foi essa sequencia que me proporcionou uma sensação que eu não sentia a muito tempo.
Que me fez ver novamente o que sempre soube e acreditei, mas que vinha deixar passar despercebido nos últimos dias. Talvez por falta de tempo ou talvez por puro esquecimento mesmo.
Por quinze minutos pude olhar o sol se pondo ''alto ali do 4º andar" e apreciar o crepúsculo que se formava no horizonte. Nesses momentos é que invejo aqueles que tem uma memória fotográfica e são capazes de armazenar imagens como aquela para sempre.
Conversamos sobre a beleza da natureza e sobre o infinito. Como ele nos instiga a saber sempre mais, e como nos desesperamos por não conseguirmos chegar nunca a nenhuma conclusão concreta. Há sempre algo mais a descobrir, sempre algo a nos eperar...
" - Eu acho mesmo que as coisas nunca acabam, nunca chegaram a um final, sempre que chegarmos perto dele iremos começar tudo de novo, é simplesmente um ciclo. Até porque não teria graça chegar ao fim. E aí, o que iríamos fazer quando ele então chegasse? acreditar no que? tentar descobrir o que? Se chegar ao fim perde o mistério."
Foram essas minha palavras.
" - É como uma escada com uma porta no final, agente sobe ancioso pra chegar ao último degrau e curioso para abrí-la e ver o que há do outro lado. Lá pode ter outra escada, pode ter alguém, pode ter outra porta, pode ter inúmeras portas e pode em algum momento não ter nada.. e aí sim descobriremos o que fazer lá."
Foram as palavras dele que seguiram as minhas e me fizeram concluir que a sempre uma escada a mais, e que o mistério está em não sabermos de fato o que nos espera do outro lado.
amei o texto *-*
ResponderExcluirvc escreve tao bem amica
Os melhores momentos não são para sempre, nem se repetem da mesma forma!
ResponderExcluirPor hoje, sem comentários clichês.. blá blá blá..
Beijo loira gata :*
Ta de parabéns!
ResponderExcluir