(...)
Eu olho pra frente e não vejo nada, olho pra trás e vejo menos ainda.
Será que é isso que vou levar dessa vida? Nada, simplesmente nada?
Me vejo em um lugar escuro, longe de tudo e de todos, isolada desse
mundo e alheia a tudo que ele têm para oferecer.
Eu grito, mas ninguém me escuta.
Eu choro, mas ninguém me conforta.
Eu caio, mas ninguém me ajuda a levantar.
Eu pulo, mas ninguém pula comigo.
Eu caminho, mas ninguém me acompanha.
(...)
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